segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Reflexão sobre os vídeos e o filme "Narradores de Javé"

Reflexão de Alba Valéria, Alessandra Rodrigues, Camila Colombeki e Ludymila Rangel.

Estas três experiências de aprendizado que nos foi proposta à discussão serve para refletirmos a importância da convenção da escrita e por isso mesmo a sua apreensão a cada pessoa principalmente na era atual, depois da “4ª revolução”, a digital, na qual o professor Antonio Carlos Xavier nos mostra.
A vivência do professor Júlio Araújo com educandos da graduação nos mostra que os mecanismos tecnológicos estão cada vez mais nos antecedendo, fazendo parte de nossas vidas, mesmo sem percebermos muitas vezes o valor que tem o compartilhamento de informações para o aprendizado coletivo.
Há a necessidade de superar a ideia de que a internet, os fóruns de debates, o próprio blog é algo que só se presta a lazer, a entretenimento, mas devemos como educadores e educandos discutir assuntos de “escola” através desses suportes. Haja vista que devemos buscar sempre uma relação contextualizada entre escolarização e a vida.
Assim também, no trecho do filme “Narradores de Javé” percebemos como para algumas pessoas o código alfabético é algo ainda distante apesar disso nunca ter impedido experiências de vida muito ricas... porém quando perceberam que a leitura e a escrita tornou-se necessária em determinado momento de suas vidas logo foram ampliando as suas visões de mundo e descobrindo como aquele povoado já tinha muita “história para contar”.
Percebemos que os dois casos (o relato do professor e o do filme) foram muito bem sucedidos quanto à necessidade que se tem atualmente do registro. Em decorrência da revolução tecnológica na qual a máquina dessa vez são os mais diversos meios eletrônicos que se tem a cada lançamento da “Microsoft”, torna-se muito importante a escola caminhar junto com estes avanços. Já que descobrimos que a tecnologia não irá nos desempregar e pelo contrário pode ser fonte de muitas outras habilidades a serem desenvolvidas, também percebemos que a idéia de progresso deve caminhar para a aquisição do conhecimento cada vez mais caminha para o “simbólico-reconstrutivo”, a escrita mediando a ação do sujeito ao conhecimento.
Com tudo isso, percebemos que devemos como educadores nos colocar também na posição de autores de nossas histórias como pessoas autônomas para assim criar em nossos educandos o prazer da descoberta frente a este mundo que nos apresenta infinitas possibilidades a cada dia.

sábado, 30 de outubro de 2010

Gênero Textual: Cardápio

TIPO TEXTUAL: INFORMATIVO / DESCRITIVO
GÊNERO TEXTUAL: CARDÁPIO


Características do Gênero Textual Cardápio
O gênero Textual Cardápio é de Cunho informativo, tendo como objetivo orientar e informar as pessoas sobre os pratos/produtos oferecidos no estabelecimento.
Seu tipo textual é descritivo, onde descreve os pratos e os ingredientes do prato em questão.
Esse gênero textual serve para informar as pessoas(clientes) sobre os tipos de alimentos servidos no local em questão. Os cardápios podem variar de acordo com o local, e podem ser utilizados em restaurantes, bares e lanchonetes, e locais similares.
Geralmente a estrutura de um cardápio é organizada de maneira que o produto seja seguido de seu preço, sendo estruturados um abaixo do outro, sendo separados por categorias.
As principais características contidas em um cardápio são:
* O nome da empresa
* Categorias( entrada, sopas, bebidas, sobremesas)
*O tipo do prato( pode vir especificando os alimentos contidos, ou não)
*O valor do prato

CRÉDITOS: http://camilacolombeki.blogspot.com/
http://conexaoeducandoeaprendendo.blogspot.com/

Há alguns fatores que são determinantes ao montar um cardápio como: Consumidores, é necessário conhecer o público a que se destina o cardápio a ser elaborado, pois de acordo com as peculiaridades dos clientes (poder aquisitivo, idade, sexo, tempo disponível, tipo de comemoração, atividade, etc.), o planejamento tentará atingir a clientela alvo.
Preferências regionais deve- se tomar muito cuidado com estas preferências, cada localidade tem suas características, hábitos, pela disponibilidade e tem suas preferências alimentares já bem definidas. Assim sendo, é preciso atentar para oferecer alimentos que possam ser incorporados ao dia-a-dia do cliente, sem maiores rejeições.
Variação Climática a variação no tempo, quando bem definida, em certos locais de acordo com a estação do ano, é outro fator a ser levado em conta. Assim sendo, quando for frio, o cardápio deve oferecer alimentos que forneçam sensação de calor: sopas fumegantes, bebidas escaldantes; na época de calor, a apresentação deve buscar: saladas cruas, as bebidas geladas, o frescor de gelatinas, etc.
Localização em zonas centrais que congregam uma enorme densidade de construções, tem trânsito difícil, estacionamento limitado ou inexistente é que se localizam o maior número de bancos, escritórios, empresas, hotéis de grande porte(hoje em dia nem tanto), entre outros. Usando um raciocínio lógico, vemos que os clientes que irão utilizar os serviços de alimentação de uma zona assim são pessoas que já estão no centro na hora do almoço, tendo um tempo limitado para a refeição. Assim sendo, um cardápio rápido tipo executivo é a melhor pedida.
Algumas características como ilustrações, formas de pagamento, sugestões do dia, promoções e combinações, também podem estar presentes neste gênero textual, cabe a empresa organizar seu cardápio de acordo com a sua preferência.

Gênero Textual:Charge

TIPO TEXTUAL:
GÊNERO TEXTUAL: CHARGE

O termo charge é um galicismo, isto é, um empréstimo lingüístico de outra língua. Nesse caso, da língua francesa. O seu significado carga representa um ataque onde a realidade é reapresentada com o auxílio de imagens e palavras, ou em alguns casos com somente imagens.
Charge é uma ilustração cômica que satiriza de forma crítica os acontecimentos sociais e políticos. Embora seja importante numa charge o seu conteúdo humorístico, ela é feita ainda à mão para preservar seu valor artístico, podendo ser montada ou retocada por computador.
O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito. Propõe-se usar esse sentido na sala de aula, como opção viável para o ensino da leitura e da escrita da língua portuguesa.
Charge é uma ilustração cômica que satiriza de forma crítica os acontecimentos sociais e políticos. Embora seja importante numa charge o seu conteúdo humorístico, ela é feita ainda à mão para preservar seu valor artístico, podendo ser montada ou retocada por computador.
O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito. Propõe-se usar esse sentido na sala de aula, como opção viável para o ensino da leitura e da escrita da língua portuguesa.
A interpretação da charge por um leitor requer dele o conhecimento de aspectos lingüísticos e não-lingüísticos. Desse modo, a interpretação passa também pelos modelos prévios de mundo que o leitor conhece. O leitor deve ver a charge com o portador de uma intenção comunicativa e entenda a escolha do autor como marcas dessa intenção.

Fonte: www.KamiladiKastro.blogspot.com


Gênero Textual: Carta

Rio de Janeiro, 01 de novembro de 2010.

Querida prima Jô

Escrevo esta carta,porque estou morrendo de saudades sua, da avó,das tias,das primas e do meu mais novo primo "Miguel".
Estou um pouco enrolada com a faculdade, trabalho,estágio e namorado, vinte quatro horas são pouco para mim para dá conta de tudo. Ah! ainda tem academia porque resolvir ficar sarada até o carnaval então faço musculação, duas vezes na semana faço duas horas de aula de dança. Na proxima fez que nos encontrar-mos espero ter perdido uns quilinhos para avó não falar mais " que eu tô um mulherão" rsrsr.
Você poderia vir passar as férias do final de ano aqui, quando tiver sol te levarei para a praia de Copacabana.

Beijos!
Ludymila Rangel.


Caractéristica de carta pessoal:

O assunto é livre, geralmente de ordem íntima, sentimental.

• O tamanho varia entre médio e grande.
• O tipo de linguagem acompanhará o grau de intimidade entre remetente e destinatário. Portanto, cabe ao escritor saber se pode usar termos coloquiais ou mesmo gírias.

• Quanto à estrutura, a carta pessoal deve seguir a sequência: 1. local e data escritos à esquerda, 2. vocativo, 3. corpo do texto e 4. despedida e assinatura.

Como o grau de intimidade é variável, o vocativo, por consequência, também: Minha querida, Amado meu, Querido Amigo Fulano, Fulaninho, Caro Senhor, Estimado cliente, etc. A pontuação após o vocativo pode ser vírgula ou dois-pontos.

Assim também é em relação à despedida, a qual pode variar entre Atenciosamente, Cordialmente, etc. até Adeus, Saudades, Até em breve, etc.

Quanto à assinatura, pode ser desde só o primeiro nome até o apelido, dependendo da situação.
Fonte: www.brasilescola.com

Gênero Textual: Artigo de opinião




A educação infantil e a ludicidade

Através do estágio supervisionado, percebi como os alunos da educação infantil estão sendo obrigados a se disciplinarem a fazer exercícios repetitivos como: cópias, escritas e leituras. Infelizmente a escola esquece que são apenas crianças e tem que brincar e muito, a criança na idade de 4 a 5 anos está no período da descoberta. É muito ativa está sempre procurando uma nova brincadeira, cavando, lutando, tem o imaginário muito grande, por isso que o professor deve aproveitar para inserir algumas atividades lúdicas, as brincadeiras de faz- de –conta, os jogos de construção e brincadeiras que utilizam o corpo.
O brincar ajuda a criança, aprender a lidar com as emoções. Pelo brincar a criança equilibra as tensões, constrói sua personalidade, minimiza o egocentrismo e a individualidade fazendo que ela consiga interagir junto com outras crianças. Através das atividades lúdicas permite que elas desenvolvam a coordenação motora, atenção a linguagem e a inteligência .
É evidente que a presença continua da afetividade e ludicidade nas interações sociais,auxilia no processo de desenvolvimento cognitivo do aluno. Podemos observar que as interações,que ocorrem no contexto escolar também são marcadas pela afetividade em todos os seus aspectos. A afetividade se constitui como um fator de grande importância na determinação da natureza das relações que se estabelecem entre professor e aluno.
Assim, o ato de ensinar e aprender envolve uma certa cumplicidade entre o professor e o aluno. As relações de mediação feita pelo professor, durante as atividades pedagógicas, devem ser permeadas por sentimentos de acolhimento, simpatia, respeito, compreensão e valorização do individuo, esses sentimentos valoriza auto-estima do sujeito e favorece sua autonomia, fortalecendo suas decisões.

Caractéristicas do Gênero:

É comum encontrar circulando no rádio, na TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos ouvintes, espectadores e leitores, por isso, o autor geralmente apresenta seu ponto de vista sobre o tema em questão através do artigo de opinião.

É importante estar preparado para produzir esse tipo de texto, pois em algum momento poderão surgir oportunidades ou necessidades de expor ideias pessoais através da escrita.

Nos gêneros argumentativos, o autor geralmente tem a intenção de convencer seus interlocutores e, para isso, precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões.

O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.

Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:

a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que mais lhe agradam, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.

b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá ler a sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.

c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a ideia principal do texto de modo mais consciente, e desenvolva-os.

d) Pense num enunciado capaz de expressar a ideia principal que pretende defender.

e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, ou confirme a ideia principal, ou faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.

f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do lei



Fonte: www.brasilescola.com.br

Gênero Textual: Caracterização do lugar


Este lugar é cheio de surpresa, sempre que vamos estamos muitos curiosos e ansiosos para saber como irá terminar o filme,as cadeiras são sempre confortáveis com a luz apagada dá um soninho,tem uma tela enorme que você pode ver as imagens melhor do que em casa,a pipoca igual a do cinema não tem é um sabor diferente. O ideal é levar uma boa companhia porque ninguém merece um indivíduo que te atrapalhe na hora do filme, ou que conte o filme inteiro de preferência alguém que fique quieto e só faça um breve comentário na hora certa.

Tipo de Texto: Expositivo e Descritivo

Gênero Textual: Fábula




A Galinha e os Ovos de Ouro (Fábula Original)


Um camponês e sua esposa possuiam uma galinha, que todo dia sem falta, botava um ovo de ouro.

Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então a sacrificam, para enfim pegar tudo de uma só vez.

Então, para surpresa dos dois, viram que a ave, em nada era diferente das outras galinhas.

Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acabam por perder o ganho diário que já tinham assegurado.

Moral da História: Quem tudo quer, tudo perde

Autor: Esopo



Fábula: A galinha que vale ouro
Um casal de roceiros, bem pobrezinhos possuiam sete galinhas descobriram que uma delas a Carijó estava pondo ovos de ouro, uma vez por semana.

Todo contente seu Zé, disse a esposa:

-Estamos ricos! Ficaremos milionários! Vou matá-la para pegar esse tesouro.

A esposa disse: -Pra que matá-la se deixarmos ela viva teremos ovos de ouro por muito mais tempo.

O homem não escutou o conselho da esposa.Então matou a galinha e dentro dela só havia tripa, iguais as outras galinhas.

Assim, o casal continuou pobre e perdeu sua única fonte de riqueza.


Moral da História:
"Quem muito quer, acaba sem nada"

Autora: Ludymila Rangel


Conceituando Fábula:www.alessandrataelp.blogspot.com
Fábula é uma pequena narrativa em que se aproveita a ficção alegórica para sugerir uma verdade ou reflexão de ordem moral, com intervenção de pessoa, animais e até entidades inanimadas.( Modeiro Dicionário de Língua portuguessa-Michaelis)

Características das Fábulas

A fábula trata de certas atitudes humanas, como a disputa entre fortes e fracos, a esperteza, a ganância, a gratidão, o ser bondoso, o não ser tolo.

Muitas vezes, no finalzinho das fábulas aparece uma frase destacada chamada de MORAL DA HISTÓRIA, com provérbio ou não; outras vezes essa moral está implícita.

Não há necessidade de descrever com muitos detalhes os personagens, pois o que representam nas fábulas (qualidades, defeitos) já é bastante conhecido.

Tempo indeterminado na história.

É breve, pois a história é só um exemplo para o ensinamento ou o conselho que o autor quer transmitir.